UFC, MMA e Boxe

Mulheres no octógono

Quem disse que mulher não é boa de briga? O machismo ainda existe no MMA, mas cada vez mais as mulheres vêm ocupando seu espaço nos ringues. Conheça algumas das grandes lutadoras que estão chamando a atenção do mundo todo e confira esse mercado de apostas! Acesse o NetBet Sport para dar seu palpite nas lutas de MMA e nos torneios UFC e Bellator.

Sexo frágil?

Dizem que mulher é o sexo frágil, mas, no MMA, essa lenda não tem vez. A cada ano, mais lutadoras vêm conquistando seu espaço em um esporte majoritariamente dominado por homens. O nome mais conhecido do MMA feminino é o de Ronda Rousey, a primeira lutadora a fazer parte do UFC. Ronda entrou para o celebrado campeonato em 2013, dois anos após o presidente da organização, Dana White, afirmar que jamais as mulheres participariam da competição. A primeira luta de Ronda foi contra Liz Carmouche e, a partir de então, o caminho estava aberto para outras lutadoras.

A americana Ronda começou a carreira nos ringues ainda pequena lutando judô. Na verdade, ela seguiu os passos da própria mãe, uma ex-campeã do judô. Depois de seis anos treinando judô, Ronda entrou para a equipe olímpica e conquistou a primeira medalha americana de bronze nas Olimpíadas de Pequim em 2008. A partir de então, Ronda foi evoluindo até estrear no MMA em 2010.

Após muita polêmica, Ronda assinou o contrato com o UFC e tornou-se a primeira campeã da franquia em 2013, mantendo o título até novembro de 2015, quando foi derrotada pela australiana Holly Holm. Mesmo assim, ela é a primeira mulher a entrar para o Hall da Fama do UFC. Ela também foi campeã peso-galo do Strikeforce, além de ganhar três prêmios de lutadora do ano do World MMA Awards. Ronda desistiu do MMA e optou pelo universo das lutas combinadas, sendo contratada pela organização World Wrestling Entertainment (WWE). Ela conquistou o cinturão em agosto de 2018 ao derrotar Alexa Bliss.

Brasileiras de aço

As mulheres brasileiras também têm moral no octógono. Amanda Nunes é o exemplo mais em voga no momento. Depois de nocautear a também brasileira Cris Cyborg e virar campeã peso-galo e peso-pena, Amanda virou literalmente um nome de peso no MMA. Chamada de “Leoa”, Amanda diz que o segredo do seu sucesso está no treinamento intenso que ela pratica. Segundo seu técnico, Marcus Conan, Amanda treina somente com homens porque ela “bate como homem” e alguns lutadores não gostam muito das fortes pancadas!

Foi a precisão e a mão pesada que fizeram Amanda derrotar Cris Cyborg, então invicta por 13 anos. Cris, natural de Curitiba, era a lutadora mais prestigiada da categoria, mas, apesar da derrota para Amanda aos 51 segundos do primeiro round, Cris ainda é considerada a melhor lutadora de MMA de todos os tempos. Uma prova disso foi seu salário pelo duelo: US$ 500 mil (ou US$ 9.804 por segundo de luta). Cris pretende continuar no UFC para, talvez, reconquistar o cinturão. Enquanto isso, que tal fazer suas apostas nessa categoria? Se quiser variar, conheça as opções de jogos de cassino do NetNet Cassino!